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Defendem, também, que o progresso cria novas necessidades e que não aproxima o ser humano da felicidade. Também o conceito de “aldeia global” é posto em causa afirmando que aqueles que têm acesso a tecnologia necessária para esse efeito são em percentagem relativamente irrelevantes.
Deste modo, ao examinarmos estes polos distintos chegamos à conclusão de que não se pode nem se deve impedir o avanço cientifico mas que os seus problemas e desvantagens devem ser ultrapassados, através do desenvolvimento de uma consciência planetária, isto é, desenvolvendo uma ética Cosmocêntrica em que o homem seja responsabilizado pelos problemas que provoca na natureza e também nas gerações vindouras.
O imperativo de Hans Jonas contempla muito bem estas responsabilidades: “Age sempre de tal maneira que os efeitos da tua ação sejam compatíveis com a preservação da vida humana genuína” apelando, assim, a uma responsabilização coletiva e uma preocupação com o futuro que iremos deixar para as próximas gerações.
“(…) começamos a agir como se o futuro estivesse já tão comprometido que faz mais sentido concentrarmos-nos nas necessidades presentes e nos problemas a curto prazo. Al Gore
Estas palavras destacam, assim, a mentalidade humana atual, apenas preocupada com a resolução imediata dos seus problemas sem se preocupar com as consequências dos seus atos no ambiente e no tipo de mundo que irão deixar para os filhos.
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Just because we all have blue desires…

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