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A Ciência, o Poder e os Riscos (2/7)

domingo, 18 de novembro de 2012

Atenção este post não começa aqui! Para leres a primeira parte fica atento as ultimas atualizações!

consumismo3   Atualmente, nos países desenvolvidos encontramos-nos mergulhados numa cultura cientifica-tecnológica, isto é, num ambiente cultural no qual a mentalidade das pessoas é determinada pelos avanços cientifico-tecnológicos, uma cultura que se funda no desenvolvimento da racionalidade e da objetividade – ideais científicos. Neste ambiente o impossível torna-se banal e quotidiano devido a inacreditável velocidade de progressão cientifica.

Neste meio cultural, apercebemos-nos de que:

“As aplicações do conhecimento cientifico estão presentes em cada instante da vida quotidiana, sendo tão indispensáveis quanto titânicas.” Evry Sahatzman.

encontro_ct   Começamos, assim, a perceber que a sociedade depende necessariamente da ciência e de que, atualmente seria impossível viver sem ela uma vez que esta já se encontra, intrinsecamente, ligada a nós e aos nossos modos de vida. A sua presença transformou o nosso mundo irreversivelmente, tornando-se possível encontra-la em todos os lugares, até no nosso subconsciente no qual ela se introduziu subliminarmente, incorporando-se nos nossos espíritos e fazendo-nos percepcionar o mundo de uma forma diferente.

“Somos forçados a aceitar essa ciência e não nos deve surpreender o fato de que ela seja um elemento primordial nas nossas vidas.” L.H. Hegenberg, “Introdução à filosofia da ciência”.

 Curso-Senai-de-Operador-de-Processos-Químicos-2  Deste modo, o pensamento cientifico é algo que nós é impingindo pela sociedade desde pequenos, influenciado-nos a pensar e refletir tendo em conta o modelo científico, tornando-se este com o passar do tempo inato em nós e algo que tomamos como garantido sem nunca nos questionarmos se esta é realmente a melhor forma de encarar o mundo, os fenômenos e a natureza.

   Por outro, a ciência procura através do ideal de objetividade aproximar os indivíduos uma vez que a objetividade contraria a subjetividade individual e preocupa-se com a universalização do enunciados, que ao serem destituídos do seu caráter subjetivo poderiam ser enunciados por qualquer ser detentor de racionalidade Assim, a ciência não discrimina mas diminui as diferenças sociais, alastrando um sentimento de causa comum no seio da comunidade.

Atenção este post não acaba aqui! Para leres a continuação fica atento a novas atualizações!

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