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Outros problemas podem ser levantados, como o recurso a energias nucleares, aborto, prolongamento artificial da vida, reprodução clinicamente assistida, mudança de sexo, clonagem e alterações do genoma humano. A questão prende-se pelo fato de que apesar da ciência nos dar as ferramentas para realizarmos algo não significa que o devamos executar. O episodio das bombas nucleares é apenas mais uma confirmação deste fato.
A tecnociência não passa de uma ferramenta, a forma como a usamos, cabe-nos a nós decidir.
“ A ciência pode ensinar-nos como fazer bombas atômicas ou manipulações genéticas, mas não pode responder à questão moral: devemos ou não fabricar engenhos nucleares ou empreender um programa de manipulações genéticas?” Habert Reeves
A partir deste ponto, torna-se imperativo realizar uma análise sobre a própria ciência de modo a compreender concretamente as suas consequências, tanto positivas como negativas. Assim, de acordo com os apologistas do progresso cientifico, a tecnociência é a chave do progresso da espécie humana que lhe permite ampliar o seu conhecimento e controlar a realidade em seu beneficio. Contribuindo ativamente para a satisfação das necessidades humanas e para o alcance da felicidade (ideal máximo humano) enquanto que, simultaneamente, aproxima o mundo através da partilha, quase instantânea de informação, inaugurando assim o conceito de “aldeia global”. No outro extremo, acredita-se que o desenvolvimento da tecnociência apenas retira humanidade ao homem, separando-o da natureza na qual se devia inserir, tornando-o um ser menos natural e mais artificial.
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